Ativistas gays conseguem autorização judicial para fazer suruba em igreja durante culto

Após a polêmica ocorrida no último dia 15, quando duas jovens foram presas após se beijarem durante um culto do pastor Marco Feliciano, ativistas gays decidiram acionar o Judiciário para garantir seu direito constitucional de se manifestar.
Representantes do movimento gay ajuizaram ação judicial requerendo garantia do direito de promoverem manifestações sem qualquer restrição.
“A prisão das meninas foi um absurdo! Elas só estavam demonstrando afeto e foram agredidas”, afirmou Gugu Meneguel, membro da associação dos pederastas de Brasília.
Para ele, “Mais uma vez ficou clara a intolerância de Feliciano, pois mandar prender pessoas só por elas se beijarem é uma atitude fascista, homofóbica e misógina intolerável em pleno século XXI”.
Na manhã de hoje, o diário da justiça publicou decisão do juiz da 21ª Vara Cível da comarca de Pirópolis, que garantiu aos ativistas o direito de promovem protestos, “beijaços” e passeatas em qualquer dia e local e por qualquer motivo que considerarem justo.
“Vamos promover, no próximo sábado, um grande ‘surubaço’, mas ainda não escolhemos a igreja”, afirmou Gugu.
Até o presente momento, nenhum líder evangélico quis falar sobre o assunto.